Categoria reivindica preenchimento de vagas e autonomia.
Outras duas paralisações já estão agendadas.
Os defensores públicos do Cearáparam
atividades nesta quinta-feira (3) a partir das 8 horas, de acordo com o
o presidente da Associação dos Defensores Públicos do Estado do Ceará,
Adriano Leitinho. Em 20 de abril, durante assembleia, a categoria
decidiu entrar em estado de greve e agendou paralisações parciais de
24h, 48h e 72h para os dias 3, 21 e 23 de maio.
Na sede do órgão, na Rua Caio Cid, no início da manhã ocorria marcação de atendimento com funcionários que não são defensores, segundo o presidente.
Segundo Leitinho, a categoria reivindica a efetivação da autonomia plena da Defensoria Pública, o preenchimento de cargos vagos de defensores, a adequação constitucional do subsídio, a reclassificação dos cargos da Defensoria Pública com efeitos retroativos à classificação do Judiciário, a implementação do diferencial de entrância e o pagamento dos atrasados.
De acordo com a associação, dos 415 cargos criados no Ceará, apenas 285 estão preenchidos, o que significa que 31% dos cargos estão vagos. O órgão está presente somente em 48, dos 184 municípios do Ceará.
Leitinho afirma que muitos profissionais migraram para outras
carreiras. Nos últimos cinco anos, o Ceará perdeu 69 defensores, o que
representa defasagem de 49%.
Ainda de acordo com Leitinho, há dois anos, os defensores tentam marcar audiência com o governador, mas reclamam que nunca obtiveram respostas. Caso o governo cearense não negocie com a representação dos defensores, no dia 15 de junho será realizada nova assembleia geral pela votação da greve.
Fonte: G1
Na sede do órgão, na Rua Caio Cid, no início da manhã ocorria marcação de atendimento com funcionários que não são defensores, segundo o presidente.
Segundo Leitinho, a categoria reivindica a efetivação da autonomia plena da Defensoria Pública, o preenchimento de cargos vagos de defensores, a adequação constitucional do subsídio, a reclassificação dos cargos da Defensoria Pública com efeitos retroativos à classificação do Judiciário, a implementação do diferencial de entrância e o pagamento dos atrasados.
De acordo com a associação, dos 415 cargos criados no Ceará, apenas 285 estão preenchidos, o que significa que 31% dos cargos estão vagos. O órgão está presente somente em 48, dos 184 municípios do Ceará.
Ainda de acordo com Leitinho, há dois anos, os defensores tentam marcar audiência com o governador, mas reclamam que nunca obtiveram respostas. Caso o governo cearense não negocie com a representação dos defensores, no dia 15 de junho será realizada nova assembleia geral pela votação da greve.
Fonte: G1
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